Por mim se vai à cidade dolente, por mim se vai ao eterno sofrimento, por mim se vai entre a perdida gente.
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Por mim se vai à cidade dolente, por mim se vai ao eterno sofrimento, por mim se vai entre a perdida gente.
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Deixai toda a esperança, vós que entrais.
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Então saímos a rever as estrelas.
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Não fostes feitos para viver como brutos, mas para seguir virtude e conhecimento.
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Na sua vontade está a nossa paz.
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Para percorrer melhores águas levanta as velas, agora o barquinho do meu engenho, que deixa atrás de si um mar tão cruel.
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A bondade infinita tem braços tão grandes, que acolhem tudo o que se dirige a ela.
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Amor, que a nenhum amado amar perdoa, me tomou de prazer tão forte deste homem, que, como vês, ainda não me abandona.
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E como aquele que com o fôlego ofegante, tendo saído do mar perigoso para a praia, se vira para a água traiçoeira e observa.
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Ai quão difícil é dizer como era, essa floresta selvagem, áspera e forte, que no pensamento renova o medo!
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